ROTARY CLUB SESIMBRA

BAÍA DE SESIMBRA

terça-feira, 17 de maio de 2011

Palestra “Expedição solidária a Marrocos em UMM”.


No dia 16 de Maio realizou-se mais uma palestra, incluída no ciclo de encontros que o Rotary Club de Sesimbra tem dinamizado durante este ano rotário, desta vez proferida pelo companheiro Carlos Sargedas (Rotary Club de Sesimbra) e sob o tema “Expedição solidária a Marrocos em UMMO”.



A palestra decorreu no mesmo dia em que concretizámos o projecto “O mundo da criança num livro”, com o qual o nosso Clube apoiou com brinquedos, livros e mobiliário, os espaços de saúde materno-infantil do nosso concelho. Ambas as acções demonstram que Fortalecer Comunidades e Unir Continentes, mais que um lema, foi uma meta que todos nós nos dedicamos durante este ano a concretizar.


A apresentação do nosso companheiro Carlos Sargedas assentou sobretudo na sua experiência enquanto um dos participantes da expedição solidária a Marrocos, que no passado mês de Abril, durante 12 dias, percorreu o limiar do grande deserto do Sahara levando sorrisos e esperança a várias dezenas de crianças e suas comunidades.
Dois dos grandes marcos desta expedição foram o apoio à escola de M Habib, onde foi montado um parque infantil e entregue material escolar, e a visita realizada a outra escola no meio do deserto, onde também foram entregues materiais escolares e brinquedos, os quais, fizeram a alegria de todas as crianças que estudam e vivem em condições bem difíceis.

























Este projecto, organizado pela SP-Team de Barcelos, contou com vários apoios na nossa comunidade, nos quais, o Rotary Club de Sesimbra se integrou; particular menção também ao acompanhamento promovido a toda a expedição por alguns órgãos da nossa comunicação social, que assim, perpetuaram junto de Sesimbra todo o empenho humanitário desta expedição em Marrocos.




À equipe da SP-Team, e muito particularmente ao Carlos Sargedas, nosso companheiro, um sentido agradecimento pelo empenho a audácia para que, nos dias que correm cheios de dificuldade, a palavra “apoiar” não seja vã, e esse apoio seja possível de realizar junto da nossa casa, mas também, junto daqueles que convivem com o limiar da vida, no presente, na fronteira do deserto em Marrocos.




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